spot_img
Quinta-feira, 12 Junho, 2025
More
    InícioPolíticaPolítica InternacionalAtaque com mísseis na Ucrânia deixa mais de 50 mortos

    Ataque com mísseis na Ucrânia deixa mais de 50 mortos

    Publicado há

    spot_img

    Presidente Volodymyr Zelensky informou que há ao menos 271 feridos e prometeu que Rússia prestará contas pelo ataque 

    Um ataque com mísseis na cidade de Poltava, na Ucrânia, resultou na morte de pelo menos 51 pessoas e deixou 271 feridos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prometeu que o que chamou de “escória russa” prestará contas pelo ataque, enquanto as equipes de socorro continuavam trabalhando na remoção dos escombros. “Segundo a informação disponível, este ataque russo matou 51 pessoas”, disse Zelensky em um discurso. “O número de feridos é de 271. Sabemos que tem gente sob os escombros do prédio destruído. Está sendo feito tudo para salvar tantas vidas quanto possível”. De acordo com o governador regional, Filip Pronin, “até 18 pessoas podem estar sob os escombros”. Dois mísseis balísticos atingiram uma instalação de treinamento militar e um hospital nas proximidades, causando o colapso de estruturas e aprisionando vítimas sob os escombros. Este ataque é considerado um dos mais letais desde o início do conflito em fevereiro de 2022.

    O Ministério da Defesa da Ucrânia informou que o tempo entre o alerta e o impacto foi tão breve que muitas pessoas não conseguiram chegar a abrigos seguros a tempo, resultando em um número elevado de fatalidades. “Pegaram as pessoas de surpresa enquanto se dirigiam para o abrigo subterrâneo”, explicou. “Graças ao trabalho coordenado dos socorristas e médicos, 25 pessoas foram resgatadas, das quais 11 foram retiradas dos escombros. Os socorristas continuam seu trabalho”, acrescentou o ministério. Vladimir Rogov, um oficial designado pelo Kremlin, declarou que o alvo do ataque era uma cerimônia de formação militar, embora essa afirmação não tenha sido confirmada. Em resposta ao ataque, Zelensky anunciou a abertura de uma “investigação completa e rápida”.

    O governador de Poltava também declarou três dias de luto em homenagem às vítimas. O ataque ocorreu enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, estava em visita à Mongólia, um país que faz parte do Tribunal Penal Internacional. Este tribunal emitiu um mandado de prisão contra Putin por crimes de guerra relacionados ao conflito na Ucrânia. Até o momento, não há informações que indiquem que ele será detido durante sua estadia no país. Blogueiros militares ucranianos afirmaram que os mísseis tinham como alvo uma cerimônia militar oficial que estava sendo realizada ao ar livre.  “Poltava… Como é possível que tanta gente tenha se reunido em um lugar assim?”, questionou o blogueiro Sergei Naumovich, seguido por mais de 135 mil pessoas no Facebook.

    Publicado por Sarah Américo

    *Reportagem produzida com auxílio de IA

    Fonte: Jovem Pan News

    Últimas

    Caminhonete capota com 600 kg de droga e 145 munições na fronteira

    Veículo clonado foi abandonado em milharal; outro carro carregado com maconha capotou no mesmo...

    PF apreende armas, caminhonetes de luxo e jet sky em ação contra traficantes

    Ação mira organização criminosa na fronteira de MS com o Paraguai e bloqueia...

    Ministros vêm a MS anunciar obras de ampliação de aeroportos

    Silvio Costa Filho e Simone Tebet participam de cerimônia que marca início da ampliação...

    Sem provas, Justiça arquiva inquérito de execução ligada ao PCC na Capital

    Falta de provas impede denúncia contra nove suspeitos, mas caso pode ser reaberto se...

    Relacionado

    Israel nomeia novo comandante militar no país

    Eyal Zamir substitui o tenente-general Herzi Halevi, que renunciou após reconhecer falhas das Forças Armadas na guerra

    Macron critica tarifas dos EUA e fala em reciprocidade

    Embora tenha se reunido com o Trump, o presidente da França demonstrou ceticismo em relação à capacidade da União Europeia de evitar tarifas

    EUA negociam direto com Hamas para libertação de reféns e quebram tradição

    Atualmente, cerca de 24 pessoas, incluindo um cidadão americano, permanecem em cativeiro na Faixa de Gaza