spot_img
Sexta-feira, 13 Junho, 2025
More
    InícioPolíticaPolítica InternacionalSeul estima que 300 soldados norte-coreanos morreram na guerra entre Rússia e...

    Seul estima que 300 soldados norte-coreanos morreram na guerra entre Rússia e Ucrânia

    Publicado há

    spot_img

    De acordo com deputado sul-coreano, Lee Seong-Kweun, mobilização de tropas da Coreia do Norte na Rússia se expandiu e estimativas da agência de espionagem da Coreia do Sul sugerem que além do número de vítimas, cerca de 2.700 combatentes foram feridos 

    Cerca de 300 soldados norte-coreanos morreram na guerra da Rússia com a Ucrânia e outros 2.700 ficaram feridos, disse um parlamentar sul-coreano nesta segunda-feira, citando informações da agência de espionagem de Seul.  “A mobilização de tropas norte-coreanas na Rússia se expandiu” e as estimativas sugerem que o número de vítimas “inclui aproximadamente 300 mortos e 2.700 feridos”, disse o deputado Lee Seong-kweun à imprensa após participar da apresentação de um relatório da agência de inteligência sul-coreana. Ucrânia, Estados Unidos e Coreia do Sul acusaram a Coreia do Norte de enviar mais de 10.000 soldados para ajudar a Rússia contra a Ucrânia.

    As relações entre Moscou e Pyongyang, aliados desde a Guerra Fria, se fortaleceram desde o início do conflito. No ano passado, assinaram um tratado de defesa mútua que entrou em vigor no último trimestre.  “Notas encontradas nos soldados mortos indicam que as autoridades norte-coreanas os pressionaram a cometer suicídio”, inclusive se explodindo, “antes de serem capturados”, disse Lee.  Em dezembro, o presidente ucraniano Volodimir Zelensky disse que quase 3.000 soldados norte-coreanos foram “mortos ou feridos” no conflito. Seul apresentou o número de 1.000.

    O presidente ucraniano anunciou no sábado que dois soldados norte-coreanos foram capturados e estavam sendo interrogados em Kiev. Nem Moscou nem Pyongyang reconheceram que tropas norte-coreanas foram enviadas para combater as forças ucranianas.  O suposto envolvimento de um exército estrangeiro no conflito representa uma escalada significativa na invasão russa da Ucrânia, que começou há quase três anos.  A guerra está entrando em uma fase crítica com o retorno do republicano Donald Trump à liderança dos Estados Unidos. Trump, que tomará posse como presidente em uma semana, disse que poderia resolver o conflito “em 24 horas”, embora nunca tenha dito como.

    Na quinta-feira, ele disse que estava preparando uma reunião com seu colega russo, Vladimir Putin, para “pôr fim” a esta guerra.  De acordo com Lee, Trump, que já se encontrou com o líder norte-coreano Kim Jong Un em 2018, durante seu primeiro mandato, “poderia pressionar pelo diálogo […] novamente”.

    Confira publicação do presidente ucraniano Volodimir Zelensky, na qual explica sobre a captura e sugere a troca de prisioneiros com a Rússia. 

    *Com informações da AFP
    Publicado por Victor Oliveira

    Fonte: Jovem Pan News

    Últimas

    Caminhonete capota com 600 kg de droga e 145 munições na fronteira

    Veículo clonado foi abandonado em milharal; outro carro carregado com maconha capotou no mesmo...

    PF apreende armas, caminhonetes de luxo e jet sky em ação contra traficantes

    Ação mira organização criminosa na fronteira de MS com o Paraguai e bloqueia...

    Ministros vêm a MS anunciar obras de ampliação de aeroportos

    Silvio Costa Filho e Simone Tebet participam de cerimônia que marca início da ampliação...

    Sem provas, Justiça arquiva inquérito de execução ligada ao PCC na Capital

    Falta de provas impede denúncia contra nove suspeitos, mas caso pode ser reaberto se...

    Relacionado

    Israel nomeia novo comandante militar no país

    Eyal Zamir substitui o tenente-general Herzi Halevi, que renunciou após reconhecer falhas das Forças Armadas na guerra

    Macron critica tarifas dos EUA e fala em reciprocidade

    Embora tenha se reunido com o Trump, o presidente da França demonstrou ceticismo em relação à capacidade da União Europeia de evitar tarifas

    EUA negociam direto com Hamas para libertação de reféns e quebram tradição

    Atualmente, cerca de 24 pessoas, incluindo um cidadão americano, permanecem em cativeiro na Faixa de Gaza