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    Anatel diz que maioria das operadoras bloqueou Rumble e enviará balanço a Moraes

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    Na sexta-feira (21), o ministro do STF determinou a suspensão da plataforma de vídeo no país; em resposta, o Rumble declarou que as ordens emitidas por Moraes infringem a soberania dos Estados Unidos

    A Anatel, agência responsável pela regulamentação das telecomunicações no Brasil, confirmou que a maioria das operadoras já implementou o bloqueio do Rumble, uma plataforma de vídeos, em cumprimento à ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na sexta-feira (21), Moraes determinou a suspensão da plataforma de vídeo no país. O órgão se comprometeu a enviar um relatório sobre a execução dessa decisão ao ministro nesta segunda-feira (24).

    “Na avaliação realizada pela agência em diversos pontos do país, identificou-se que o bloqueio já foi implementado para a maioria dos acessos examinados”, informou a agência em nota, sem especificar os nomes das operadoras. A Anatel afirmou que continuará a monitorar a situação para garantir que a medida seja efetivamente aplicada.

    A decisão de Moraes foi motivada por uma ação judicial movida pelo Rumble e uma empresa de mídia ligada a Donald Trump em um tribunal dos Estados Unidos. O ministro argumentou que ordens judiciais anteriores relacionadas à plataforma não foram atendidas, levando à suspensão até que a situação fosse regularizada, incluindo o pagamento de multas.

    Além disso, Moraes exigiu que o Rumble nomeasse um representante legal no Brasil e ressaltou os riscos da falta de controle jurisdicional no combate à desinformação. Essa decisão faz parte de um processo que envolve Allan dos Santos, que foi acusado de criar novas contas para continuar suas publicações.

    Em resposta, o Rumble declarou que as ordens emitidas por Moraes infringem a soberania dos Estados Unidos e as legislações vigentes no país. A rede social criada por Donald Trump, Truth Social, e a plataforma de vídeos entraram com um pedido de liminar em um tribunal dos Estados Unidos contra o ministro do STF.  A plataforma havia retornado ao Brasil em fevereiro, após a revogação da suspensão das contas de Monark, mas agora enfrenta novos desafios legais.

    *Reportagem produzida com auxílio de IA

    Publicado por Carol Santos

    Fonte: Jovem Pan News

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