spot_img
Sexta-feira, 12 Dezembro, 2025
More
    InícioPolíticaPolitica NacionalProjeto de Lei quer impedir entrada de estrangeiros contrários a autoridades no...

    Projeto de Lei quer impedir entrada de estrangeiros contrários a autoridades no Brasil

    Publicado há

    spot_img

    PL de autoria de Paulinho da Força surge em resposta à tentativa de parlamentares americanos de punir ações do ministro Alexandre de Moraes, do STF

    Um novo projeto de lei, apresentado pelo deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), busca impedir a entrada no Brasil de estrangeiros que tenham realizado ações contra instituições ou autoridades brasileiras. Esta proposta surge em resposta a ações de aliados do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que foram direcionadas contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes. O projeto que tramita no Congresso americano estabelece a proibição de entrada ou deportação de qualquer pessoa considerada agente estrangeiro que infrinja o direito de liberdade de expressão ao censurar cidadãos dos Estados Unidos em solo americano.

    Paulinho da Força defende que a medida é uma forma de garantir a soberania nacional e proteger os poderes constituintes do Brasil de interferências internacionais. O deputado argumenta que a iniciativa busca assegurar a autonomia do país e a integridade da Constituição, que garante a independência do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional e do Poder Executivo. Além disso, ele destaca que a medida pode servir como punição para responsáveis por deportações de brasileiros consideradas desumanas, citando casos em que os deportados foram tratados de forma degradante.

    O Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, manifestou apoio à proposta, afirmando que o governo brasileiro rejeita qualquer tentativa de politizar decisões judiciais e enfatiza “a importância do respeito ao princípio republicano da independência dos Poderes, conforme previsto na Constituição Federal”. As ações norte-americanas foram amplamente criticadas por ministros do Supremo Tribunal Federal, reforçando a posição do Brasil em defesa de sua soberania e autonomia.

    A proposta de Paulinho da Força tem gerado discussões em Brasília sobre as implicações diplomáticas e legais de tal medida. Enquanto alguns veem a iniciativa como um passo necessário para proteger a integridade das instituições brasileiras, outros alertam para possíveis retaliações e complicações nas relações internacionais.

    *Com informações de André Anelli

    *Reportagem produzida com auxílio de IA

    Fonte: Jovem Pan News

    Últimas

    Aposentados e pensionistas de MS já receberam R$ 39,6 milhões em ressarcimento por descontos indevidos

    O valor se refere a descontos associativos não autorizados em benefícios do INSS. O...

    Operação Paliteiro da PF mira contrabando de cigarro em MS e São Paulo

    A Polícia Federal deflagrou a operação nesta quinta-feira (11) para desarticular uma associação criminosa...

    Fiscalização aponta irregularidades em cinco de seis farmácias na fronteira

    O Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) identificou falhas graves de documentação e controle de medicamentos...

    Campo Grande lança licitação de R$ 42,5 milhões para recuperação do asfalto em 7 regiões

    O certame, marcado para 8 de janeiro, visa contratar uma empresa para a recuperação...

    Relacionado

    Alckmin discute tarifas com secretário de Trump nesta quinta

    Expectativa é que seja discutido os setores que podem ser afetados por essas taxações, com destaque para o setor de aço e alumínio

    PGR rejeita pedido de Bolsonaro por ampliação de prazo para apresentar defesa ao STF

    Ministro Alexandre de Moraes já havia negado essa solicitação, destacando a ausência de fundamento legal para tal extensão

    Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

    ‘Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura; o Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados’, disse o governador de Goiás