Departamento de Estado justificou o apelo com base nas condições de segurança ‘voláteis e imprevisíveis’, marcadas por confrontos intensos entre grupos armados ao longo do território sírio
Grupo Hayat Tahrir Al-Sham tomou o controle de cidades próximas a Homs, a terceira maior do país, e se prepara para um possível ataque decisivo contra o regime de Bashar al-Assad
Exército sírio reconheceu que havia perdido o controle de Hama e que suas forças foram ‘redistribuídas fora da cidade’; ao entrarem na cidade, alguns rebeldes atiraram para o alto e outros se ajoelharam para rezar
Guerra civil se encontrava estagnada desde 2020; além da capital, os bombardeios também atingiram áreas residenciais em Idlib, resultando na morte de pelo menos cinco civis e deixando cerca de 30 feridos
Após tomada do controle de Aleppo por rebeldes, instabilidades crescem no país árabe; por outro lado, retomada dos combates é um reflexo da turbulência que afeta em escala regional no Oriente Médio desde o 7 de outubro
‘Os Estados Unidos não têm nada a ver com esta ofensiva, liderada pelo Hayat Tahrir al Sham, uma organização designada terrorista’, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Sean Savett
País persa é um forte aliado da nação governada por Bashar al Assad, onde Teerã está envolvido militarmente desde o início da guerra civil síria em 2011, enviando conselheiros a pedido das autoridades locais
Na quarta-feira (27), uma coalizão de grupos rebeldes dominada por islamistas lançou uma ofensiva relâmpago no norte da Síria contra as forças do governo, que são apoiadas por Rússia e Irã