Presidente dos Estados Unidos propôs assumir o controle de Gaza, deslocar seus habitantes para Egito e Jordânia, e transformá-la em um destino turístico de luxo, como a Costa Azul francesa
Secretário de Estado, que inicia sua primeira viagem pelo Oriente Médio, planeja defender a proposta do presidente republicano de tomar a a região e transferir sua população para Egito e Jordânia
Após o presidente dos EUA falar em retirar a população da Faixa de Gaza para a desenvolver a região numa espécie de Riviera, o Irã esboçou uma reação; provavelmente sua intenção foi prestar apoio a Israel
Grupo terrorista alega que Israel não cumpriu com as principais condições do acordo
‘Estou falando em construir um lugar permanente para eles porque se eles tiverem que voltar agora, levará anos para que possam fazê-lo, não é habitável’, afirmou; plano é ‘desenvolvimento imobiliário para o futuro’
Israel Katz declarou que o plano do grupo terrorista de atrasar a libertação de reféns é ‘uma violação completa’ da trégua; já o porta-voz do Hamas, Abu Obeida, acusou Israel de continuar a obstruir disposições importantes
Ideia gerou uma onda de críticas internacionais, sendo considerado por muitos como uma forma de limpeza étnica
Após as declarações de Trump sobre um possível deslocamento dos habitantes, Israel Katz afirmou que objetivo do projeto é permitir a saída de qualquer residente que deseje, para qualquer país que os aceite
Ao lado de Benjamin Netanyahu, presidente americano afirmou que os Estado Unidos serão os donos do território e farão um ‘bom trabalho’
O presidente dos Estados Unidos causou polêmica recentemente ao propor ‘limpar’ a Faixa de Gaza e transferir seus habitantes para locais ‘mais seguros’, como Egito e Jordânia
Decisão ocorre em um momento em que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, está em visita aos EUA e critica a UNRWA, acusando-a de incitar sentimentos anti-Israel
De acordo com o documento de cessar-fogo, mulheres civis deveriam ser libertadas antes dos soldados, mas isso não aconteceu na manhã deste sábado (25) quando quatro israelenses foram libertadas