Três investigadores do Cazaquistão e outros especialistas convocados pelo país da Ásia central – três do Azerbaijão e três da Rússia – acompanham as investigações no Brasil, segundo as autoridades
Investigadores do Cazaquistão, Azerbaijão e Rússia também acompanharão o processo de extração de dados do equipamento do avião da Embraer que caiu em Aktau na última quarta-feira (24)
Com 67 pessoas a bordo, a aeronave fazia um voo de Baku, capital do Azerbaijão, para Grozny, na Rússia, caiu e pegou fogo perto de Aktau, deixando 38 mortos
Presidente da Rússia não indicou se o avião foi atingido pelos mísseis; mandatário do Azerbaijão, Ilham Aliev, informou que aeronave foi impactado por ‘uma interferência física externa’
Uma das teorias levantadas é que o avião pode ter sido atingido acidentalmente por um míssil antiaéreo enquanto se aproximava de Grozni, na Chechênia
Aeronave transportava 67 passageiros e estava em uma rota entre Baku, a capital do Azerbaijão, e Grozny, a capital da república russa da Chechênia, no Cáucaso
Brasil e o país da Ásia Central são signatários da Convenção de Aviação Civil Internacional, que permite que nações envolvidos na fabricação e operação de aeronaves solicitem inspeções no local do acidente
Mais cedo, a Procuradoria-Geral do Azerbaijão, de onde partiu a aeronave fabricada pela Embraer, havia dito que 32 das 67 pessoas a bordo haviam sobrevivido
Acidente resultou na morte de mais de 30 pessoas; aeronave enfrentou problemas com GPS e apresentou variações na altitude por mais de uma hora antes de colidir
Entre os passageiros a bordo estavam 37 cidadãos azeris, seis cazaques, três quirguizes e 16 russos; as causas do acidente não foram determinadas