Ataque terrorista aconteceu em resposta a uma série de ações israelenses que deixaram um morto e 20 feridos no leste do Líbano nas primeiras horas da madrugada
Secretário de estado norte-americano esteve no Catar, após visitar Israel e Egito, com o objetivo de impulsionar um cessar-fogo no enclave palestino
Última oferta inclui a possibilidade de um cessar-fogo permanente apenas em uma ‘segunda fase’, em condições que seriam negociadas posteriormente; Israel teria aval de seguir operando militarmente na região
Primeiro-ministro do país agradeceu aos soldados do Exército e aos agentes do Shin Bet por ‘sua bravura e ação determinada’, e enviou seus ‘sentidos pêsames’ às famílias
Premiê também afirmou que o plano ‘não pode’ ser ‘flexível’ em alguns pontos e defendeu ‘negociações, não uma troca onde se dá algo sem receber nada em troca’
Líder israelense afirmou não cessar a ofensiva militar ‘até que o grupo terrorista islâmico seja desmantelado’ e ‘não retirar suas tropas do estratégico Corredor Filadélfia’, que percorre toda a fronteira entre Gaza e Egito
Segundo fontes locais, forças israelenses abriram fogo ontem (18) contra um grupo de seis jornalistas no bairro Hamad de Khan Younis, onde o Exército lançou uma nova incursão há duas semanas
Enquanto governo israelense pede que comunidade internacional pressione grupo terrorista por trégua, organização palestina culpa premiê pelo fracasso das negociações em Doha
Estados Unidos tentam intervir e interromper o conflito, porém o Hamas não aceita ocupação israelense em Gaza; nova negociação deve acontecer no Cairo
Estados Unidos tentam intervir e interromper o conflito, porém o grupo terrorista não aceita ocupação israelense em Gaza; nova negociação deve acontecer no Cairo
Conversas foram retomadas em Doha, capital do Catar, após forte pressão dos países mediadores para encerrar um conflito com potencial crescente de incendiar todo o Oriente Médio
Conflito no enclave palestino se encaminha para o 11º mês e soma mais de 40 mil mortos