Trégua atual já possibilitou a libertação de 33 reféns israelenses e busca facilitar as negociações para a devolução dos demais reféns e a retirada das tropas israelenses
Dois dias após Benjamin Netanyahu ameaçar a possibilidade de retomar guerra na na Faixa de Gaza, grupo terrorista afirma que libertará os cidadãos israelenses sequestrados no próximo sábado (15)
Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, alerta o Hamas para a retomada da guerra caso mais reféns não sejam libertados no próximo sábado, enquanto a paciência norte-americana parece estar se esgotando
Grupo terrorista alega que Israel não cumpriu com as principais condições do acordo
Desde 19 de janeiro, e após mais de 15 meses de confronto, uma trégua está em vigor graças à mediação do Catar e à ajuda dos EUA e do Egito
‘Reafirmamos o nosso comprometimento com os termos do acordo, desde que a ocupação os cumpra’, disse Abu Ubaida, porta-voz do braço armado do Hamas, as Brigadas al-Qassam, em um comunicado
Durante uma trégua entre o grupo e Israel, as famílias relataram que as condições de vida dos sequestrados eram alarmantes, evocando lembranças de campos de concentração
Grupo extremista é um dos principais aliados na região e integra o que o país persa chama de ‘Eixo da Resistência’, composto por nações e organizações na sua esfera de influência que se opõem a Israel
Em troca, Israel soltará 183 presos palestinos; entre os prisioneiros a serem libertados, 18 cumprem penas perpétuas, 54 penas longas e 111 foram detidos em Gaza durante a guerra
‘Os palestinos já terão sido reassentados em comunidades mais seguras e bonitas, com novas e modernas casas, na região’, afirmou o presidente americano em um post nas redes sociais
Donald Trump diz que pretende “tomar conta” de Gaza e torná-la a Riviera do Médio Oriente; as falas problemáticas despertaram repúdio de líderes mundiais e revelam o quão ilusória é a visão norte-americana sobre a região
O presidente dos Estados Unidos causou polêmica recentemente ao propor ‘limpar’ a Faixa de Gaza e transferir seus habitantes para locais ‘mais seguros’, como Egito e Jordânia