Quase 500 pessoas foram mortas no Líbano nos ataques de Israel na segunda-feira (23), e cerca de 1.650 sofreram vários tipos de ferimentos que exigiram atendimento médico
Em um episódio semelhante em 2006, quando Amorim era ministro das Relações Exteriores, o governo brasileiro conseguiu retirar cerca de 3 mil cidadãos durante um conflito entre Israel e o Hezbollah
Governo israelense afirma que as operações continuarão até que os cidadãos do norte libanês possam retornar com segurança às suas residências
Agência estatal libanesa ‘ANN’, considerou que estas mensagens ‘fazem parte da guerra psicológica adotada pelo inimigo’, em meio a uma tensão crescente na região
Estado judeu respondeu à ofensiva do grupo libanês com cerca de 400 ataques a alvos no sul do país, segundo o porta-voz militar israelense, tenente-coronel Nadav Shoshani
Grupo terrorista libanês lançou mais de 100 foguetes em direção a Israel; maioria das peças de artilharia foram interceptadas na região de Haifa e Nazaré, no norte do país
Este é um dos movimentos mais intensos de Israel contra os terroristas durante a guerra no Oriente Médio; o governo brasileiro diz, em nota, que acompanha com ‘forte preocupação’ a escalada de tensões na região
Devido aos novos bombardeios, primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, cancelou ida à Assembleia Geral da ONU após ataque israelense
Ataque é considerado o mais intenso realizado por Israel na capital libanesa desde a guerra de 2006
Conselho de Segurança da ONU debate a intensificação da violência entre Israel e Hezbollah, com preocupações sobre ataques e deslocamento de civis.
Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, destacou que a dinâmica do conflito está se deslocando do sul, em Gaza, para o norte do país
Grupo terrorista afirmou, ainda, que os foguetes foram uma retaliação pelo ataque do Estado judeu a vilas e residências no sul do Líbano


