Proposta estava bloqueando a pauta desde 23 de setembro; data limite para votação sob o regime de urgência havia expirado em 22 de setembro
Líder do governo no Senado afirmou que prefere fazer a sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), mas deixar o plenário para depois
‘Galípolo é o nome que está em alta, eu não sei se vai ser ele, não sou eu que escolho’, declarou o líder do governo no Senado nesta quarta-feira (21)
Além dos líderes do governo no Congresso, José Guimarães (PT-CE), Jaques Wagner (PT-BA) e Randolfe Rodrigues (PT-AP) também estavam presentes
Projeto de lei complementar aborda pontos cruciais, como a isenção de produtos da cesta básica, sistema de cashback, devolução de tributos para famílias de baixa renda e o imposto seletivo
Líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner, concordou com o adiamento, afirmando que o projeto pode ser melhor trabalhado
Pedido é para que o projeto seja votado até 30 de agosto; presidente do Senado disse, ainda, que vai criar uma comissão para analisar uma reforma no sistema de cobrança de contribuição sobre a folha de pagamentos
Segundo Haddad, a nova estimativa foi feita com base na evolução da arrecadação de 2024; em junho, quando apresentou a medida provisória do PIS/Cofins, a Receita estimou o custo da desoneração em R$ 26,3 bilhões
Segundo Wagner, “não necessariamente” o aumento proposto será de um ponto porcentual da Contribuição Social sobre Lucro Líquido e declarou: “pode precisar só de 0,25 ponto porcentual ou 0,5 pp, e por dois anos”