Supremo Tribunal israelense decidiu que ‘não há base legal para excluir homens ultraortodoxos do recrutamento’ e que, se não servirem no Exército, não deverão receber auxílio do Estado
As Brigadas Al-Qassam — braço armado do Hamas — afirmaram que o assassinato é ‘um ato perigoso que leva a batalha para um novo nível e terá importantes consequências em toda a região’