Alemanha, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Polônia e Portugal manifestaram ‘forte preocupação’ com a denúncia da oposição de fraude na reeleição do Presidente Nicolás Maduro
Durante um comício em Caracas, Maduro criticou a oposição e afirmou que não permitirá que se ‘usurpe’ a presidência; manifestantes saíram às ruas em massa para protestar contra resultado das eleições
Machado e González Urrutia, ameaçados e escondidos, haviam sido vistos em público pela última vez na terça-feira, em um comício em Caracas
Líder da oposição, María Corina Machado, convocou um protesto para uma das grandes avenidas de Caracas; atas de votação não foram apresentadas
Machado reivindica uma vitória esmagadora para seu candidato, o diplomata Edmundo González Urrutia, e afirma ter provas para demonstrar o que considera ser um roubo nas eleições do último domingo (28)
Pedido para a prisão dos dois antichavistas foi feita pelo presidente do Parlamento Venezuelano, Jorge Rodríguez, que os acusou de serem responsáveis por uma ‘conspiração fascista’ contra as eleições
Presidente do Senado criticou falta de transparência de Conselho Nacional Eleitoral venezuelano acerca das atas de votação para presidência do país
Sob gritos de ‘liberdade, liberdade’, apoiadores de Edmundo González exigem uma revisão dos resultados eleitorais e a cessação da repressão aos protestos
Apesar de denúncias de fraude, Conselho Nacional Eleitoral proclamou a vitória do atual presidente com 51,20% dos votos
Deputados e senadores russos que participaram como observadores internacionais negaram possibilidade de fraude eleitoral
Segundo os adversários de Nicolás Maduro, a anunciada vitória do ditador foi fruto de fraude; país aguarda a divulgação oficial das atas das votações
Tarek William Saab afirmou que o Ministério Público está coletando provas para investigar a suposta tentativa de manipulação dos resultados eleitorais