Apuração indicou que um plano de fuga foi elaborado em 2021, sendo adaptado e colocado em prática no final de 2022, após a organização criminosa não conseguir o apoio das Forças Armadas para a ruptura institucional
Em nota, ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de reeleição de Jair Bolsonaro afirma que nunca se tratou de golpe e plano de assassinar alguém
Procurador-geral, Paulo Gonet, deve receber o texto da PF com mais de 800 páginas nesta semana e terá prazo de 15 dias para decisão
Ex-presidente defendeu-se, alegando que está sendo alvo de uma perseguição política e sustentou que não existem provas concretas de um golpe, como prisões em massa ou mobilizações militares
Para o ministro, ‘as forças civis do Brasil estão, na sua grande maioria, maduras suficientes para entender que processo eleitoral, resultado das eleições, obediência à soberania popular fazem parte da democracia’
Para o ministro, ‘as forças civis do Brasil estão, na sua grande maioria, maduras suficientes para entender que processo eleitoral, resultado das eleições, obediência à soberania popular fazem parte da democracia’
Entre os denunciados pela PF, está o ex-presidente; independentemente da decisão do MPF, esse inquérito complica bastante a vida política de Jair Bolsonaro
Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, ex-ministros e militares, o religioso José Eduardo de Oliveira e Silva é alvo de inquérito
Coronel do Exército passou a trabalhar no gabinete da Presidência em fevereiro de 2019 e integrou a equipe de ajudância de ordens do ex-presidente
Presidente ressaltou, ainda, que sua intenção não é promover a perseguição ou o ódio, mas construir um Brasil mais justo e igualitário: ‘Não quero envenenar ninguém; eu não quero nem perseguir ninguém’
Entre os nomes listados pela Polícia Federal devem figurar os do ex-presidente Jair Bolsonaro, dos ex ex-ministros Augusto Heleno e Braga Netto, além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto
Ele se referia à descoberta pela Polícia Federal de um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes