Grupo libanês afirma que ofensiva foi uma retaliação aos ‘massacres’ que estão sendo cometidos pelo país governado por Benjamin Netanyahu
Decisões ocorrem à medida que Israel se prepara para responder ao ataque iraniano realizado em outubro e às ofensivas contra o Hezbollah no Líbano
Autoridades policiais estão investigando a possibilidade de terrorismo e realizam buscas em um hotel que pode estar relacionado ao atirador
Simultaneamente à greve, protestos a favor de um acordo de trégua estão ocorrendo em todo o país, com centenas de israelenses bloqueando estradas em Tel Aviv e Herzliya, entre outras cidades
Supremo Tribunal israelense decidiu que ‘não há base legal para excluir homens ultraortodoxos do recrutamento’ e que, se não servirem no Exército, não deverão receber auxílio do Estado