Kiev surpreendeu seu inimigo em 6 de agosto com a maior incursão de um exército estrangeiro no país desde o final da Segunda Guerra Mundial
Governador da região, Alexei Smirnov, reconheceu que cerca de 121 mil pessoas já foram evacuadas das zonas fronteiriças com a Ucrânia, e outras 60 mil serão transferidas para locais mais seguros
De acordo com Andrei Belousov, essa situação se deve ao desejo dos Estados Unidos e de seus aliados de manter seu domínio e ‘impedir a construção de uma nova ordem mundial multipolar e igualitária’
Pelo sexto dia consecutivo, país combate as forças ucranianas que entraram na região de Kursk na terça-feira (6), o que provocou o êxodo em massa de russos das cidades fronteiriças
Para o presidente russo Vladímir Putin, ataque foi uma ‘provocação em grande escala’, perto da cidade de Sudzha; governo ucraniano não se pronunciou sobre o ataque
Por outro lado, 38% da população é contrária a entrar em negociações com o inimigo; pesquisa foi realizada por Instituto Internacional de Sociologia de Kiev, financiado pelos EUA e Suécia
Vitória do Republicano nas eleições de novembro colocaria em questão a continuidade do apoio de Washington à Kiev
Presidente da Ucrânia havia afirmado que não queria negociar com Moscou enquanto Vladimir Putin estivesse no poder; pesquisa indica que 44% dos ucranianos acreditam que é hora de negociar com os russos
Ao se dar conta do erro, o líder democrata se afastou do microfone e acrescentou: “Ele vai derrotar o presidente Putin. O presidente Zelensky”
Diversos países impõem restrições ao uso das armas que fornecem à Ucrânia, o que impede que atinjam as posições de onde a Rússia lança ataques contra as cidades e infraestruturas ucranianas
Países da aliança militar, liderados pelos norte-americanos, reforçaram suas defesas na Europa na esteira da ofensiva russa contra a vizinha Ucrânia iniciada em 2022
Zelensky espera receber um convite formal para ingressar na aliança militar, mas terá que aguardar diante da oposição de vários países, incluindo os EUA