Nota, divulgada um mês após as eleições de 28 de julho, também criticou a tentativa do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ)
Presidente venezuelano pediu a prisão para Edmundo González e para Maria Corina Machado, a quem também culpa pelos atos de violência nos protestos pós-eleitorais
União diz que: Maduro ‘continuará presidente, sim, de fato. Mas não reconhecemos legitimidade democrática baseada em resultados [eleitorais] que não podem ser verificados’
Reconhecendo o desafio de forçar Maduro a deixar o poder, opositora disse que a enfrentamento será estratégico ao convocar novas manifestações
Segundo o procurador-geral do país, caso o opositor de Maduro não compareça novamente a essa última convocação, o Ministério Público anunciará, ‘no devido tempo’, a ação ‘correspondente às leis’
Edmundo González Urrutia, rival do presidente reeleito Nicolás Maduro, está na clandestinidade e não aparece em público há três semanas
MP venezuelano investiga González Urrutia por supostamente ter cometido ‘usurpação de funções’ e ‘falsificação de documento público’, crimes que, em teoria, podem acarretar a pena máxima de 30 anos de prisão
Aliado político próximo do país chavista e um importante receptor de seu petróleo, governo cubano foi um dos primeiros a reconhecer a vitória do presidente Nicolás Maduro
Grupo disse que confirmação do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, que certificou a vitória do presidente do país, não teria credibilidade e que decisão desrespeita a vontade do povo venezuelano
Chavista está no terceiro mandato consecutivo, e sua vitória foi proclamada pelo Conselho Nacional Eleitoral em 29 de julho e validada na última quinta pelo Tribunal Supremo de Justiça do país
Procurador-geral do país culpa González Urrutia e María Corina Machado pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos
Citando o assessor especial de Lula para assuntos internacionais, Jorge Rodríguez disse que sentença do Tribunal Superior de Justiça venezuelano vale em outros países, inclusive no Brasil