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    Fronteira entre Líbano e Israel vive queda na intensidade de confrontos

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    Grupo xiita reivindicou apenas três ações contra o Estado judeu na região, uma de rotina e duas maiores com ‘esquadrões de drones de ataque’ que visaram quartéis militares

    A fronteira entre Líbano e Israel viveu nesta segunda-feira (26) um dia de violência de intensidade relativamente baixa, apesar do ataque com mais de 300 projéteis e drones lançados na madrugada de domingo (25) pelo grupo terrorista libanês Hezbollah em resposta ao assassinato de seu principal comandante há um mês. O grupo xiita reivindicou apenas três ações contra Israel nesta segunda-feira, uma de rotina e duas maiores com “esquadrões de drones de ataque” que visaram quartéis militares em Ayalet Hashahar e ao norte de Acre, ambos bem fora da linha divisória comum. De acordo com um comunicado divulgado pelo Hezbollah, um deles foi em resposta a “ataques e assassinatos realizados pelo inimigo na resiliente cidade de Sidon”, no sul do Líbano.

    Na manhã de ontem, um suposto membro do movimento islâmico palestino Hamas sobreviveu a um bombardeio israelense contra seu veículo em Sidon, onde um membro das Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, grupo da Cisjordânia com ligações com o movimento nacionalista Fatah, foi morto na última quarta-feira (21). As Forças de Defesa de Israel anunciaram que haviam bombardeado vários prédios e infraestruturas do Hezbollah em seis regiões diferentes do sul do Líbano durante o dia, e outros dois foram atingidos pela artilharia. A Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANN) confirmou vários ataques israelenses, incluindo um na cidade de Wazzani com fósforo branco, uma arma incendiária controversa, que forçou uma pessoa a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva.

    O Hezbollah disparou 340 projéteis contra 11 posições no norte de Israel no domingo, para despistar as defesas antiaéreas e facilitar o envio de drones a uma importante base de inteligência militar perto de Tel Aviv, local que o grupo alega ter sido atingido. Esta foi a resposta esperada à morte do principal comandante do movimento em um bombardeio israelense nos arredores de Beirute em 30 de julho, assassinato que provocou temores de uma guerra aberta entre os lados se o fato levasse a um ciclo de respostas cruzadas.

    *Com informações da EFE
    Publicado por Marcelo Bamonte

    Fonte: Jovem Pan News

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