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    Irã nega ter tentado assassinar ex-funcionários dos EUA após acusações de Trump

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    No último dia 13 de julho, um homem atirou no ex-presidente com um fuzil de assalto durante comício em Butler, Pensilvânia, ferindo-o na orelha

    O Irã negou nesta quinta-feira (26) que tenha tentado matar ex-funcionários de alto escalão dos b, um dia depois de o ex-presidente e candidato republicano à Casa Branca Donald Trump ter sugerido que Teerã poderá estar por trás das duas tentativas de assassinato que sofreu nos últimos meses. “É claro que tais alegações são apenas parte da atmosfera eleitoral nos EUA e são feitas com objetivos políticos específicos”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Nasser Kanani, em um comunicado. O diplomata classificou as acusações dos EUA como “ridículas e completamente infundadas”.

    Trump disse ontem que o Irã poderia estar por trás das duas tentativas de assassinato que sofreu nos últimos meses, sem fornecer provas disso.“Como vocês sabem, sofri duas tentativas de assassinato, que tenhamos conhecimento. Podem ou não estar relacionados com o Irã, mas é possível que estejam”, declarou o ex-presidente americano durante um comício em uma fábrica em Mint Hill, na Carolina do Norte. No último dia 13 de julho, um homem atirou em Trump com um fuzil de assalto em um comício em Butler, Pensilvânia, ferindo-o na orelha. O Serviço Secreto abateu o atirador e a então diretora da agência, Kimberly Cheatle, pediu demissão dias depois devido a erros na proteção do ex-presidente.

    Dois meses depois, em 15 de setembro, outro homem armado foi preso perto de um campo de golfe em West Palm Beach (Flórida), onde Trump estava, e as autoridades encontraram uma carta detalhando seus planos para matá-lo. Por sua vez, o FBI informou sobre ataques informáticos de hackers iranianos contra a campanha republicana, mas não detectou provas de que exista uma relação entre o Irã e as duas tentativas de assassinato contra o ex-presidente. O Irã negou em várias ocasiões que tenha interferido com atividades cibernéticas nas próximas eleições nos EUA para moldar seu resultado de acordo com seus interesses.

    *Com informações da EFE
    Publicado por Marcelo Bamonte

    Fonte: Jovem Pan News

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