Presidente venezuelano ainda disse que, no momento oportuno, explicará detalhadamente aos presidentes a ‘situação difícil de entender’ pela qual o país está passando
Acirramento da tensão com o governo sandinista ocorre no momento em que Itamaraty tenta se posicionar como mediador diante de questão eleitoral venezuelana
Governos de Luiz Inácio Lula da Silva, Gustavo Petro e Andres Manuel López Obrador assinaram uma segunda nota conjunta desde a contestada vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28/7
Decisão do governo nicaraguense foi tomada após Breno Souza da Costa se ausentar da comemoração do aniversário da Revolução Sandinista
Gesto seria o resultado do recente congelamento das relações, depois que o governo Lula pediu a libertação do bispo Rolando Álvarez, condenado a 16 anos de prisão pelo regime
Durante evento, Walz se referiu a Trump e Vance como ‘estranhos e assustadores’, termos utilizados durante a campanha de Kamala
O presidente francês também apoiou ‘a posição de Brasil, Colômbia e México’ expressa em um comunicado na quinta-feira passada, no qual os três países exigiram da Venezuela a divulgação das atas eleitorais
O presidente da República em exercício destacou que o Brasil exporta muitos alimentos à China e que isso traz segurança alimentar para o país asiático
Embora o presidente brasileiro e o líder chileno Gabriel Boric façam parte do campo da esquerda na América do Sul, o regime de Nicolás Maduro gera divergências entre os dois
Aumento no fluxo migratório é atribuído à deterioração econômica do país, o que tem levado muitos cidadãos a buscar melhores condições de vida em outros locais
Na nota, países pedem, ainda, a solução do impasse eleitoral no país pelas ‘vias institucionais’ e defendem que a soberania popular seja respeitada com ‘apuração imparcial’
Em comunicado, órgão pede que civis tenham cuidado ao se dirigirem à Caracas, cidade onde manifestações contra Nicolás Maduro tem ocorrido desde a tarde desta segunda-feira


