Após a queda do ditador Bashar al-Assad, Israel realizou uma série de bombardeios na Síria e avançou alguns quilômetros dentro do território do país vizinho

Após 53 anos da ditadura Assad na Síria, o país arruinado por uma guerra civil encontra uma chance de um novo futuro, mas com inúmeros problemas adiante

Mohammed Ghazi al-Jalali reuniu-se com o líder dos rebeldes, Abu Mohamed al-Golani, que agora usa seu nome verdadeiro, Ahmad al-Shareh, para discutir a criação de um governo que assegura serviços à população Síria

À Jovem Pan, Ministério das Relações Exteriores informou que a evacuação da Embaixada Brasileira na capital acontece pelas incertezas geradas desde a queda de Bashar al-Assad

Regime deposto era acusado de violação dos direitos humanos; vitória dos rebeldes colocou fim a 50 anos de domínio da família Assad

Entrada dos rebeldes na capital foi anunciada pelo movimento Hayat Tahrir al-Sham, que informou também a libertação de prisioneiros no norte da cidade; moradores celebraram possível fim do governo

Local, situado a 150 km da capital Damasco, conecta o centro do país à costa mediterrânea; governo diz que a situação está ‘sob controle’, mas relatos apontam evacuações em massa de soldados e oficiais

Ministério da Defesa refutou boatos de que o presidente Bashar al-Assad teria abandonado a cidade; forças de Assad enfrentam o momento mais crítico desde o início da guerra civil em 2011

Desde o início da operação em 27 de novembro, insurgentes liderados pelo grupo Hayat Tahrir al Sham (HTS) capturaram cidades estratégicas como Alepo, Hama e partes da província de Homs

Departamento de Estado justificou o apelo com base nas condições de segurança ‘voláteis e imprevisíveis’, marcadas por confrontos intensos entre grupos armados ao longo do território sírio

Apenas no dia 29 de setembro, cerca de 2.500 pessoas vulneráveis ​​receberam assistência de transporte, detalhou a agência

Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Nasser Kanani, também afirmou que o Estado judeu é o responsável pela escalada dos conflitos no Oriente Médio