Líder da oposição argumenta que as atas impressas pelas máquinas de votação provam que o resultado foi fraudado
Presidente sugere esperar a decisão da Suprema Corte da Venezuela e defende solução pacífica para a crise venezuelana
Governos do Brasil, Colômbia e México, que mantêm relações com Maduro, estão tentando liderar um esforço de mediação
Governo brasileiro mantém sua posição de exigir do CNE a apresentação das atas das eleições ocorrida no dia 28 de julho, contestadas pela oposição e por líderes internacionais
Maduro foi proclamado vencedor com 52% dos votos para um terceiro mandato de seis anos, mas a oposição denuncia fraude
Chefe de Estado venezuelano vêm trocando acusações com o bilionário desde o fim das eleições presidenciais de 28 de julho
Ação ocorreu horas após María Oropeza criticar a Operação Tun Tun, promovida pela Direção de Contrainteligência Militar (DGCIM), que visa monitorar e denunciar supostos casos de ódio
O presidente francês também apoiou ‘a posição de Brasil, Colômbia e México’ expressa em um comunicado na quinta-feira passada, no qual os três países exigiram da Venezuela a divulgação das atas eleitorais
Possibilidade vem sendo discutida desde a semana passada, após Lula ter conversado com os presidentes da Colômbia (Gustavo Petro) e do México (Andrés Manuel López Obrador)
Comunicado da UE não reconheceu a vitória do candidato opositor Edmundo González Urrutia, ao contrário de Estados Unidos, Panamá, Costa Rica, Peru, Argentina e Uruguai
Machado e González Urrutia, ameaçados e escondidos, haviam sido vistos em público pela última vez na terça-feira, em um comício em Caracas
Líder da oposição, María Corina Machado, convocou um protesto para uma das grandes avenidas de Caracas; atas de votação não foram apresentadas