Benjamin Netanyahu acusou o grupo terrorista de não respeitar a trégua combinada na semana passada; ONU corroborou denúncia israelense
Presidente israelense Isaac Herzog referiu-se ao episódio como um ‘pogrom antissemita’, enquanto Emmanuel Macron classificou os incidentes como uma lembrança dos ‘momentos mais indignos da história’
Exército israelense justificou a ação no Líbano ao afirmar que havia instalações do Hezbollah na região; operação em Beit Lahiya foi feita porque se acredita que militantes do Hamas estejam se reorganizando
Movimento foi anunciado pelo Ministério de Relações Exteriores da Turquia; Liga Árabe e a Organização para a Cooperação Islâmica estão entre as entidades que endossaram o pedido
Foram atingidas bases militares nas províncias de Teerã, Khuzistão e Ilam; Israel alertou que qualquer nova escalada de Teerã resultará em retaliação, aumentando a ameaça de conflito na região
Ministro da Defesa de Israel declarou que ‘nenhum lugar está longe demais’ para as forças armadas do país
Em carta às Nações Unidas, Teerã apelou por ‘ações imediatas e decisivas’ para conter a ‘agressão contínua de Israel’; Netanyahu falou em ‘ponto de virada’ na luta contra o Hezbollah
Episódio levanta questões sobre a sucessão no grupo islamita e a possível resposta aos ataques israelenses
Bombardeio que atingiu Hassan Nasrallah gerou preocupação global de uma possível escalada do conflito, com o temor de que outros atores, como o Irã e rebeldes houthis, possam se envolver diretamente nas hostilidades
Bombardeios tiveram como alvo lançadores de foguetes, depósitos de armamentos e prédios utilizados por terroristas; mais de 700 pessoas morreram no Líbano, e milhares foram forçadas a abandonar suas casas
Mohamed Abdallah também perdeu o pai após ataque de Israel ao país árabe; centenas de membros da comunidade árabe se reuniram no aeroporto para demonstrar apoio à família
Governo israelense afirma que as operações continuarão até que os cidadãos do norte libanês possam retornar com segurança às suas residências