António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas, classificou os ataques como intoleráveis e fez um apelo para que tais ações não se repetissem
Durante a operação, tropas israelenses dizem ter conseguido apreender armamentos, incluindo rifles M-16 e coletes à prova de balas
Paralisação acontecerá a partir do dia 14 de outubro; foram acordadas pausas humanitárias em áreas específicas para inocular essa segunda dose em 590 mil crianças palestinas com menos de 10 anos
Desde o início do conflito, mais de 40 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza; mulheres e crianças são maioria entre as vítimas
Exército israelense confirmou que realizou disparos perto do quartel-general da Força Interina das Nações Unidas no Líbano
Ataques continuaram a atingir o subúrbio ao sul de Beirute, um dos redutos do Hezbollah, nesta quinta-feira, onde devastaram bairros inteiros
Bombardeio ocorreu contra a escola Rufaida, convertida em abrigo para deslocados pelo conflito e localizada perto da sede do Crescente Vermelho Palestino
Complexo em questão, situado em Maroun el-Ras, abrigava armamentos e lançadores de mísseis utilizados em ofensivas
Essas regiões, que abrangem quase 9 km² de Dahiyeh, são densamente povoadas e vistas como um reduto do Hezbollah
Primeiro-ministro de Israel pediu, ainda, aos libaneses que ‘salvem’ o seu país, libertando-o ‘do Hezbollah’, caso contrário ameaçou ‘destruição e sofrimento como vemos em Gaza’
Desde o início dos ataques, o Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas forneceu 150 mil refeições quentes ou rações para entre cinco e quinze dias
O serviço de emergências israelense, Magen David Amon, informou que uma mulher de 71 anos sofreu um pequeno ferimento de estilhaços no braço