Pelo menos 25 pessoas morreram em bombardeios israelenses no Líbano nesta segunda-feira (30), e o Hezbollah, por sua vez, disparou foguetes em direção ao norte de Israel
Centro Satelital das Nações Unidas declarou que as imagens de resolução muito alta recolhidas entre os dias 3 e 6 de setembro mostraram clara deterioração da situação
Apenas no dia 29 de setembro, cerca de 2.500 pessoas vulneráveis receberam assistência de transporte, detalhou a agência
‘Sabemos que a batalha pode ser longa (…) se os israelenses decidirem entrar por terra, as forças de resistência estão preparadas para o combate terrestre’, assegurou oficial do grupo islâmico
Ataques constantes fizeram com que cerca de um milhão de pessoas abandonassem casas em Beirute nos últimos dias, segundo o primeiro-ministro libanês, Najib Mikati
Militares israelenses também lançaram ataques contra estruturas dos rebeldes houthis; bombas atingiram usinas de energia e um porto utilizado pelo grupo xiita, que é aliado do Irã
Ministro da Defesa de Israel declarou que ‘nenhum lugar está longe demais’ para as forças armadas do país
A Síria também foi alvo de ataques por parte das forças israelenses, que atingiram ‘alvos específicos’ e confirmaram a morte de 15 pessoas
Chefe da diplomacia iraniana descreveu a morte do vice-comandante de operações da força militar, o general de brigada Abbas Nilforushan, como ‘um ato cruel e covarde’
Em Deir ez-Zor, os ataques tiveram como alvo o quartel-general militar da Guarda Revolucionária; ainda não se sabe se há civis entre as vítimas
Estado judeu bombardeou vários pontos, alegando que o grupo xiita estava acumulando ‘mísseis antinavio escondidos sob seis edifícios residenciais’, e instou os civis libaneses a se afastarem
De acordo com o último relatório oficial do país, 116 mil deslocados internos estão alojados em 777 centros habilitados pelas autoridades, dos quais mais de 500 atingiram sua capacidade máxima


