Segundo o The New York Times, aparelhos foram manipulados por Israel antes de chegarem ao Líbano, e faziam parte de um lote ‘sabotado desde a origem’
Incidente resultou na morte de nove pessoas e deixou cerca de 2.800 feridos; ministro das Relações Exteriores do Líbano, informou que o governo vai registrar uma queixa sobre o ataque no Conselho de Segurança da ONU
Operação militar mais ampla está sendo considerada no Líbano, o que pode desencadear um conflito total na região entre os dois grupos
Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, disse na semana passada que, com as suas ‘missões’ em Gaza quase cumpridas, o foco de Israel está mudando para o norte da região
Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu alertou que os responsáveis pelo ataque ‘pagarão um preço alto’
Ministro da Defesa de Israel indica avanço em negociações com Hamas, que condiciona trégua a não novas exigências dos EUA
Secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse que a morte foi ‘inaceitável’ e que ninguém deve morrer por participar de protesto
Região ocupada vive sua maior espiral de violência desde a Segunda Intifada (2000-2005) e, até agora, em 2024, pelo menos 355 pessoas foram mortas por fogo israelense
No túnel, a câmera do Exército mostrou colchões espalhados, garrafas e cubas para as necessidades dos reféns; É estimado que mais de cem pessoas ainda estejam sob posse do Hamas
Exército israelense reconheceu que suas forças podem ter disparado ‘involuntariamente’, resultando na morte da ativista de forma ‘indireta’
Já no mesmo dia do acontecimento, os militares afirmaram ter aberto fogo para mitigar a ameaça de ‘um instigador’ que atirava pedras contra os soldados, algo que várias testemunhas refutaram
Na madrugada de hoje (10), o Exército israelense confirmou o ataque e definiu-o como uma operação conjunta com o serviço de inteligência interno — o Shin Bet


