António Guterres enfatizou que ‘todos deveríamos estar alarmados com esta escalada’
Quase 500 pessoas foram mortas no Líbano nos ataques de Israel na segunda-feira (23), e cerca de 1.650 sofreram vários tipos de ferimentos que exigiram atendimento médico
Em um episódio semelhante em 2006, quando Amorim era ministro das Relações Exteriores, o governo brasileiro conseguiu retirar cerca de 3 mil cidadãos durante um conflito entre Israel e o Hezbollah
Medida foi tomada após uma série de ataques aéreos que resultaram em pelo menos 274 mortes e mais de 700 feridos
Israel realizou bombardeios em massa no sul do país árabe, que até agora mataram pelo menos 274 pessoas
Governo israelense afirma que as operações continuarão até que os cidadãos do norte libanês possam retornar com segurança às suas residências
Agência estatal libanesa ‘ANN’, considerou que estas mensagens ‘fazem parte da guerra psicológica adotada pelo inimigo’, em meio a uma tensão crescente na região
Estado judeu respondeu à ofensiva do grupo libanês com cerca de 400 ataques a alvos no sul do país, segundo o porta-voz militar israelense, tenente-coronel Nadav Shoshani
Número de mortos das explosões somadas chegou a 37, e 3 mil pessoas ficaram feridas; desde então, os ataques entre Israel e os terroristas da milícia libanesa se intensificaram
Este é um dos movimentos mais intensos de Israel contra os terroristas durante a guerra no Oriente Médio; o governo brasileiro diz, em nota, que acompanha com ‘forte preocupação’ a escalada de tensões na região
Um dia após o ataque que matou 37 pessoas, incluindo terroristas do Hezbollah, aviões de Israel bombardearam o sul do Líbano neste sábado (21)
Devido aos novos bombardeios, primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, cancelou ida à Assembleia Geral da ONU após ataque israelense