‘Chegou a hora de todos os funcionários judiciais serem o rosto da coragem e da dignidade, de não seguirem ordens que violem a Constituição’, declarou María Corina Machado em um áudio nas redes sociais
‘São covardes, são bons para enviar mensagens de ódio, de intolerância, mas se foi, chegaram as malas Gucci’, acrescentou o presidente da Venezuela
Corina reafirmou seu apelo às Forças Armadas Nacionais Bolivarianas e às diversas forças policiais para que ‘cumpram seu dever, que é defender a soberania popular’
Em mensagem publicada na rede social X, Machado convocou ‘todos os venezuelanos que vivem na Espanha hoje’ a se reunirem às 18h locais (13h em Brasília) na Plaza de las Cortes, em Madri
Itamaraty diz que só vai deixar de representar os interesses de Buenos Aires em Caracas quando o país substituto for designado; Brasil assumiu a proteção sobre a embaixada, onde estão asilados seis opositores ao regime
Aversário político de Maduro estava asilado na embaixada espanhola em Caracas há mais de um mês, e auxílio para conseguir voo foi realizado pela Força Aérea Espanhola
Maduro foi declarado vencedor das eleições presidenciais de 28 de julho com 52% dos votos segundo o boletim oficial
Reconhecendo o desafio de forçar Maduro a deixar o poder, opositora disse que a enfrentamento será estratégico ao convocar novas manifestações
Opositora diz que ‘ceder’ significa respeitar a vontade expressa em 28 de julho
Chavista está no terceiro mandato consecutivo, e sua vitória foi proclamada pelo Conselho Nacional Eleitoral em 29 de julho e validada na última quinta pelo Tribunal Supremo de Justiça do país
Procurador-geral do país culpa González Urrutia e María Corina Machado pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos
Nesta quinta-feira, Nicolás Maduro foi declarado vencedor, em meio a denúncias de fraude por parte da oposição