Região ocupada vive sua maior espiral de violência desde a Segunda Intifada (2000-2005) e, até agora, em 2024, pelo menos 355 pessoas foram mortas por fogo israelense
Já no mesmo dia do acontecimento, os militares afirmaram ter aberto fogo para mitigar a ameaça de ‘um instigador’ que atirava pedras contra os soldados, algo que várias testemunhas refutaram
Na madrugada de hoje (10), o Exército israelense confirmou o ataque e definiu-o como uma operação conjunta com o serviço de inteligência interno — o Shin Bet
Yoav Gallant comparou a campanha militar contra terroristas a ‘cortar a grama’, e que alguma hora ‘chegará o momento’ em que arrancarão as raízes
Os mísseis de cruzeiro foram disparados de bombardeiros que voavam na região russa de Saratov e, após realizarem ‘manobras complexas’, chegaram ao sul