Durante maior crise política da Coreia do Sul em décadas, deputados da oposição exigem a renúncia de Yoon Suk Yeol; decreto foi feito com o propósito de impedir a ação de ‘forças antiestatais’
O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol declarou lei marcial no país, e mesmo com a posterior reversão pelo legislativo, o imaginário nacional relembrou um passado não tão distante
‘Acataremos o pedido da Assembleia Nacional e suspenderemos a lei marcial em uma reunião de gabinete’, declarou Yoon Suk Yeol em um discurso transmitido pela televisão
O presidente da Assembleia Nacional, Woo Won Shik, declarou que os parlamentares ‘protegerão a democracia com o povo’, e pediu que a polícia e os militares se retirassem do recinto da Assembleia
Sob a alegação de que há forças pró-Coreia do Norte ameaçando a ‘democracia liberal’ do país, Yoon Suk Yeol emitiu decreto que fecha Congresso, proíbe manifestações e controla mídia local
Aeronaves militares russas e chinesas realizaram exercícios conjuntos pelo Mar do Japão, ato interpretado como uma provocação pelo governo da Coreia do Sul e seus aliados
Moradores de vila de Dangsanna enfrentam constantes ataques psicológicos devido a ruídos intensos de alto-falantes localizados na fronteira norte-coreana
Resultados mostraram que aqueles que se mantiveram ativos fisicamente após o diagnóstico apresentaram uma redução de 20% no risco de mortalidade em comparação com os que não se exercitaram
Segundo o Estado-Maior Conjunto sul-coreano, essa manobra de fogo real foi planejada para reafirmar a disposição do país em reagir a qualquer provocação vinda do norte
Ato ocorreu após Estados Unidos e a Coreia do Sul acusarem Pyongyang de enviar 10.000 soldados para a Rússia, no contexto do conflito na Ucrânia, e exigiram que o país repatrie suas tropas
Coreia do Sul avalia enviar armamentos à Ucrânia devido ao apoio da Coreia do Norte à Rússia, aumentando tensões regionais.
Vice-ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Kim Hong-kyun, expressou as ‘graves preocupações’ de Seul sobre o recente envio dos 1.500 soldados