Líder da oposição venezuelana havia sido presa após liderar hoje um protesto contra a posse do presidente Nicolás Maduro, que acontece nesta sexta-feira (10)
A família e uma das filhas do opositor de Nicólas Maduro ficaram na Venezuela quando ele decidiu pedir asilo na Espanha, onde mora sua outra filha; ele está nos EUA onde busca apoio à sua reivindicação pelo poder
O Paraguai, por sua vez, exigiu a saída do pessoal diplomático venezuelano do país depois que Caracas rompeu relações, informou nesta segunda-feira a Presidência
Argentina não reconhece a reeleição de Maduro, assim como Estados Unidos, União Europeia e vários países latino-americanos; reunião com Milei deve ser na manhã de sábado (4) na Casa Rosada
Iniciativa Democrática da Espanha e das Américas (IDEA), divulgou uma carta repudiando a ditadura de Nicolás Maduro e denunciando ‘aumento do terrorismo’ no país
Exigências incluem a libertação de um indivíduo próximo ao governo e a concessão de uma salva guarda ao ex-vice-presidente do Equador, Jorge Glas
Cerca de 2.400 mil pessoas foram presas, entre elas mais de 100 adolescentes acusados de terrorismo; muitos foram enviados para prisões de segurança máxima
Em meio à crise gerada por sua questionada reeleição, Maduro havia decretado em setembro o início antecipado do Natal, a partir de 1º de outubro
María Corina Machado destacou que, inicialmente, Maduro via o petista como um aliado internacional, mas que o presidente brasileiro adotou uma ‘postura firme’
Decisão foi tomada após a morte de três adolescentes que participaram de um desafio perigoso na plataforma, que corre o risco de ser bloqueada no país
Mais de 2.000 pessoas foram presas durante os atos que contestaram a vitória de Nicolás Maduro; Ministério Público do país anunciou a revisão de 225 casos